BARROS NETO, Manoel E. do Rêgo
Se todo mundo aprende-se a compartilhar,
emoções, e bens materiais não existiriam diferenças sociais.
O grande ponto é que o sistema Capitalista deixam-nos vulneráveis, o egoísmo e a indiferença é parte da vida Capital. Com isto, os estados de solidão da humanidade são cada vez mais frequentes, no qual, não se percebe o outro.
É importante ter consciência que neste caso o outro é parte do Poder Capital, a verdade é que o homem vive cada vez mais só.
O grande ponto é que o sistema Capitalista deixam-nos vulneráveis, o egoísmo e a indiferença é parte da vida Capital. Com isto, os estados de solidão da humanidade são cada vez mais frequentes, no qual, não se percebe o outro.
É importante ter consciência que neste caso o outro é parte do Poder Capital, a verdade é que o homem vive cada vez mais só.
O Poder Capital leva a humanidade cada vez mais
ao consumo, a solidão e a própria destruição. O homem vive cada dia, essa é a exigência
do mercado Capital.
E passando a consumir o que não necessita, não
se pensa em nada, o consumo é parte da busca inconsciente do Poder. Atualmente este homem contemporâneo só pensa em crescer e buscar cada vez mais bens materiais, não
importa quem vai ser esmagado.
As ruas estão cheias de pessoas que foram
esquecidas. A cada dia crescem o número de pessoas e comunidades que não estão
no Sistema capital. Hoje se percebe que estes tipos de sujeitos vêm de Classes Sociais
Baixas, são negros e pardos, e não têm instrução intelectual.
Mas, para que serve o conhecimento
intelectual se não consigo perceber o outro, para que serve o conhecimento e a
busca por Deus se não consigo perceber o outro? O Clero buscou o Poder e em nome de Deus matou e queimou cidades.
Aqui deixo uma questão: será que a ideia do
poder Capital que transporta o homem a solidão destruiria a humanidade?
Impressionante como não percebemos as pessoas, o
egoísmo e a busca pelo Poder deixa o homem social sem perceber a ele próprio.
Deus existe ou é parte do medo, da solidão e do sentimento de culpa da
humanidade?
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